sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Soledad Miranda a Musa Vampira








Aqui registro minha homenagem e minha declaração de amor necromantico a bela atriz que culto e admiro não somente pela beleza ideal, mais pelo seu potencial de atriz de filmes de terror sendo ela a mulher vampiro por exelencia!















Soledad Miranda seus negros cabelos me fascinam, seu rosto de vampira lésbica me domina absolutamente, é como se uma paixão desenfreada seguida daquele febril estremecimento me possui-se, nela eu encontro e reconheço tudo aquilo q um homem como eu esta destinado a amar, minha musa predileta, absoluta!

Eu entro em êxtase ao ver sua atuação perfeita em uma serie de filmes de terror e outros generos que eu tive o privilegio de assistir.


Soledad Miranda também foi musa predileta de um único diretor, chamado Jess Franco, infelizmente a noticia de sua morte deixou seus fãs abalados e o próprio diretor nunca mais se recuperou emocionalmente desta tragédia, um acidente de carro no Estoril matou-a com apenas 27 anos, com sua morte nascia o mito da maior musa do cinema de terror de todos os tempos, a verdadeira e insubstituível rainha do sangue, a mulher vampira!
Sua imagem ideal ficou para lhe dar a imortalidade merecida não tendo outra para substituir, a atriz contracenou com Christopher lee em um filme chamado "El Cont Drácula" em uma das melhores versões já produzidas adaptadas do livro de Bram Stoker.

Ela trabalhou incansavelmente em uma infinidade de películas, mais não é necessário conhecer ou assistir a todos para se convencer de seu inegável talento sedutor, basta assistir apenas um filme para sentir o poder inigualável desta fêmea vampira na tela!


Alguns filmes merecem destaques a saber: Vampyrus Lesbos 1970, Pesadelos Noturnos, Ela matou em êxtase de 1973, Eugenie 1976, Juliette 1970, Sugar Colt 1976, Sex Charade 1970, Comanche Blanco 1968, Currito de la Cruz 1965, Los gatos negros 1964, Valle de las espadas 1963, Bella Mimi 1968, El Cont Drácula 1970, Bochorno 1963, Ursos, etc...

Aqui não esta exposto, nem um terço de todo seu trabalho, mas o suficiente para nascer daqui uma grande paixão, Viva Soledad Miranda, Viva para sempre!








quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Vampyrus Lesbos

"Possas tu, bela amiga, amar e dormir sobre o peito nu de sua linda amante..."

Safo de Lesbos

Um dos melhores filmes dirigido pelo genial Jess Franco é sem duvida nenhuma Vampyrus Lesbos, neste filme existem cinco elementos fortíssimos como evidencia que o classifica como um verdadeiro filme de terror erótico.

A trilha sonora, a presença das duas musas do diretor Soledad Miranda e Ewa Stromberg, o domínio expressivo do lesbianismo erótico, a locação adequada em uma paisagem ideal que no casa é Istambul, o elemento vampírico regado a sangue!

Vampyrus Lesbos é um filme que eu não canso de ver, a musica perfeitamente composta para cenas evoca o exótico e píctoresco das paisagens de Istambul, a beleza da atriz Soledad Miranda da qual alimento meu desejo e minha paixão necromantica pois essa beldade já morreu na vida real em um fatal acidente deixando seus fãs abalados por grande perda! Ela era a mulher vampiro do cinema por exelencia e havia nascido para atuar exatamente neste filme!


Que desculpem os puritanos, conservadores, moralistas e preconceituosos quando o assunto é sexo, pois o grande ideal do diretor deste filme é exatamente as cenas picantes de lesbianismo onde a combinaçaõ e imagem perfeita se juntam quando as duas musas se beijam e fazem amor.

O espetáculo da Countess Nadine Carody ( Soledad Miranda ) na cena inicial com o candelabro de velas em frente ao espelho e o beijo fatal que seduz sua primeira vitima que permanece imóvel como um manequim, a anatomia feminina e a nudez parcial enchem os nossos olhos de uma luxuria sexual reservada somente para a casta eleita da terra, este é o domínio absoluto do poder do eterno feminino em ação.

A dança erótica no ritmo da musica, as roupas intimas e o beijo com sangue que provoca um múltiplo orgasmo permitido apenas a vampira nos transportam ao portal do fascinante e obscuro mundo do vampirismo lésbico!





Não basta serem lésbicas, é necessário juventude e beleza ideal nas duas amantes e o diretor Jess Franco apostou nisso e acertou! Assim o filme transcorre no ritmo e na sedução fatal entre duas fêmeas!

Countess Nadine Carody parece ser uma descendente direta de Drácula e Elizabeth Bathory que tem no sangue feminino o êxtase absoluto do maior prazer, ela mora em uma castelo privilegiado no alto de uma colina em uma ilha e deste reduto ela emana a vibração magnetica mental que atrai a linda e loira Westinghouse para seus domínios...


O moleirão marido desta beldade tem seu castigo merecido e é trocado por uma mulher,sua esposa se deixa levar ate a ilha remota para se encontrar com a Countess Nadine Carody para provar o sabor da luxuria que só outra mulher pode conceber.

Vampyrus Lesbos é um filme de terror com fortes doses de erotismo do qual nenhum mortal sai ileso e Jess Franco colocou todo seu potencial criador neste filme rico em ocultismo e linguagens obscuras cheio de simbologia mística,como por exemplo a presença constante de um escorpião venenoso e uma borboleta presa em uma rede simbolizando a submissão da beleza frágil.


A paisagem ideal de Istambul, antiga Constantinopla que na idade media foi tomada pelos Turcos otomanos conserva ate os dias de hoje os traços arquitetonicos principais que serviram para locações panaromicas nesta película. O mar em seu eterno balanço reflete a luz solar e os barcos no porto se contrastam com a paisagem... Countess Nadine Carody tem o costume de atrair suas vitimas para esta ilha remota em seus domínios, todas são femininas e desta forma ela pode ama-las, curti-las e por fim mata-las se deleitando com seu sangue!


Jess Franco alem de dirigir esta película, também faz uma ponta de cena como ator, sempre em papeis subjetivos, também um personagem chamado Morphus é bastante marcante como criado da Countess Nadine Carody.














O que faz de vampyrus lesbos uma obra tão cultuada é exatamente essa trama que foi adaptada de um outro romance de Bram Stoker, intitulado"O CONVIDADO DE DRÁCULA", é evidente também que o prazer e o desespero de Westinghouse reflectido em seus pesadelos de tentações e luxurias tenha como desfecho uma inigmatica imagem de mulher vampiro e sente algo tão forte por ela que a leva ao orgasmo diversas vezes,tudo isso são elementos que classificam Vampyrus Lesbos como a obra mais significativa da carreira de Jess Franco.